sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Sadness


Whenever I'm sad foods are tasteless. Everything seems so gray and tastes like ashes. I had it all on my hand. This is sad to face and to know that the mistake was done by me. I've been sick for a week'n half. I shall try to get better. But this sadness will take a long time to vanish. This moment I'm living reminds me this movie and also a book written by Laura Esquivel. Una escritora mexicana. "Como el agua para chocolate". It's so right to say that our feelings are extremely related to the way we cook. I won't dare to cook nothing right now, I'm feeling too awful that I might poison anyone who tries my food.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

En serio?? Are you sure?? Sério??

Dias atrás acredito que grande parte dos curtibanos recebeu um email a respeito da suposta morte de um senhor de idade em razão do consumo de sashimi de peixe prego que se encontrava podre. Inclusive vinha assinado por uma gerente de uma empresa que realmente existe.
O fato mais curioso é que dois dias antes do Natal, algumas pessoas comentaram que haviam escutado esta notícia na CBN. No mesmo dia tentei pesquisar na internet alguma informação a respeito, mas nada consegui. Hoje ao acessar o site me deparei com uma nota de esclarecimento do restaurante. A respeito deste fato nada posso opinar. Mas o que posso dizer é que bem no início desta rede, quando havia apenas uma unidade e na qual o dono mesmo fazia os sushis e sashimis, eu costumava frequentá-lo. Não tenho nada contra ao crescimento, o que ocorreu no entanto foi a drástica queda de qualidade. Uma vez quando hospedei uma estudante japonesa fomos ao dito estabelecimento por falta de opção mesmo. Na chegada do prato, a surpresa. Pedimos um udon, o caldo estava gelado e ainda por cima um ovo cru boiava no tchawan...Foi constrangedor, para não dizer pior. Gosto é gosto e não se discute. Mas saber o que se come e como se come é imprescindível.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

LA COMIDA TÍPICA HONDUREÑA







La gastronomía hondureña es bastante variada ya que contiene elementos prehispánicos, españoles, criollos y, en alguna medida, africanos, como es típico toda la costa atlántica Centroaméricana.
Asimismo, cabe destacar la influencia de la gastronomía mexicana y de la centroamericana en general.
La cocina tradicional hondureña está dominada fuertemente por el
maíz, o elote, que es un cultivo autóctono que forma parte de la base alimenticia de los pueblos prehispánicos de Mesoamérica que habitaron la región.
En general, la
comida típica de Honduras,está basada en tortillas, frijoles, arroz, productos lácteos como ser quesos y mantequillas de la zona, verduras o legumbres, y frutas. Las carnes, aves y pescados, forman parte de la alimentación pero no de una manera fundamental.
En la costa septentrional de Honduras, las costumbres gastronómicas se modificaron drásticamente durante la era de las bananeras. Estas compañías estadounidenses introdujeron costumbres nuevas en la alimentación en la zona. Así, se produjo el reemplazo de la harina de maíz por harina de trigo en la mayoría de las preparaciones locales.

A comida é variada, com destaque ao coentro (cilantro) como um tempero que se encontra presentes em quase todos os pratos.
Posso opinar sobre os pratos e ou bebidas que experimentei. Faço apenas um adendo para o café da manhã, diveras distinto do brasileiro. Há aqueles que digam que o café da manhã é a principal refeição, levando-se em conta o costume hondurenho eles levam este ditado ao pé da letra. Talvez possa ser comparado ao desayuno americano, rico em proteínas e gordura saturada. Leia-se ovos, linguiça, carne refogada, panquecas, tortillas, frijoles, inclusive um prato que se assemelha à nossa feijoada. Basicamente o desayuno, almuerzo y cena son los mismos.
Sopa de caracol - lembra muito o tempero baiano, com leite de côco, azafrán, cilantro. Gostoso.
Pescado frito con tajadas de plátano - comi em verdade uma tilápia, gostoso, apesar de não apreciar muito peixes de água doce.
Plato típico campesino - composto de arroz, carne na chapa, pasta de feijões pretos, mantequilla (não é manteiga, senão um tipo de requejão cremoso, mas que tem muito mais gosto de queijo que o requeijão daqui), plátanos fritos e una salsa, salada de repollo. Essa mantequilla é muito boa, pena que não trouxe nenhuma para o Brasil. Usa-se também para comer junto à banana, sejam em chips ou à milanesa.
Pupusas - são tortillas recheadas com um queijo branco, esses caseiros, ou recheados com um tipo de torresmo. Feitas à mão, são encontradas em qualquer lugar, na chapa. Gostei do misto, com torresmo e queijo. FOTO AO CENTRO.
Sambusas - essa foi a surpresa de Honduras, afinal trata-se de um salgado típico do Sul da Ásia, Índia, Paquistão, Nepal, Israel. Muito saboroso, é uma massa folhada em formato triangular recheada com carne e cebola. Condimentos como pimenta síria, canela, cravo, cominho. Singular.
Bebidas:
Jugo de Tamarindo( uma delícia)
Horchata (me pareceu um tipo de amendoim, com toques de canela, cravo, é diferente, mas um pouco doce, encorpado, lácteo, deve ser consumido com bastante gente pois o excesso de cremosidade faz com que torne-se enjoativo). FOTO DA ESQUERDA.






KAN RESTAURANT - Curitiba


Na semana passada fui enfim conhecer o tal do KAN. Um restaurante japonês. A princípio destaca-se a decoração. Um clima cool, moderno. Um exceção diante dos demais restaurantes japoneses de Curitiba no tocante ao ambiente. Há outros exemplos com uma boa decoração, no entanto acabam pecando no quesito iluminação. Prometi ser sincera desde a criação do blog. Não gostei da hostess. No entato o atendimento dos garçons é destacável. Uma grande frustação é a constatação de que muitos restaurantes japoneses estão adaptados ao paladar brasileiro. De tantos que conheço em apenas dos pude saborear um TEMAKI DE NATÔ. E no KAN não foi diferente, não serve Natô. O aperitivo de entrada foi um mix de peixes, com certeza sobras de sashimi. Estava bom. O sal estava na medida certa em todos os pratos. Pedi também uma lula recheada com shimeji, apesar de macia a lula, o prato me pareceu sem graça. Sem gosto, um leve toque de manteiga, mas o tempero ficou a desejar. O teishoku veio diferente dos demais restaurantes os acompanhamentos embora diferentes me pareceram simples demais. O lugar conquista mais em razão do apelo visual do que pelo paladar. Irei visitar o restaurante mais uma vez para tirar uma conclusão final. Vale a pena ressaltar que este foi considerado o melhor restaurante japonês de 2007 pelo júri de uma revista. Sem contar que frequentar o Kan, hoje em dia é considerado IN pelos curitibanos.

Siempre me quedará




Apenas para variar um pouco. And share some music with u.